" I want that dance, I want to win and I want it now"
( Vincent Veja e Mia Wallace, Pulp Fiction 1994)
No momento
em que escrevo, adoro esta frase. Adoro, a mulher que está a minha frente; Uma
Thurman e o facto deste filme, ter conseguido alimentar sempre a atracção, sem
nunca padecer do síndroma da
abstinência. Quentin Tarantino, faz isto em 1994, e serve, que nem uma luva aos
dias empolgantes da era da globalização. As pessoas queriam-se unidas e
intrincadas, agora que a Guerra Fria tinha acabado.
Nada de
sentimentalismo, nesta cultura Grunge dos anos 90, antes superficialidade,
consumismo, humor e violência, do que egos descrentes dados a excessos de
afectação e pessimistas. Faz-me lembrar a expressão; “ it´s only love, don´t be
sentimental”, li em qualquer lado, e
achei um paraíso para os danados que querem manter a chama do desafio. Cá está.
Por mim, faço votos, que este tipo de ingredientes linguísticos e de atitude
nunca sejam banidos das convenções da nossa linguagem.
Estes
génios, da modernidade, escolhem as acções e mandam nas consequências No cinema
e não só. È a paixão dos fortes. Nem toda a gente gosta.
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