“it all seems
wrong somehow that you´re nobodys baby now” *
Tem o cabelo desalinhado e o corset
denuncia que não havia muitas coisas nos livros que não
tivesse experimentado e muitas ideias que não lhe tivessem passado já pela
cabeça, sem ajuda alheia. Lembra, Lily,
a “Menina Má “ escrita por Vargas Llosa dez anos depois.
Lily Aparece e reaparece, não se
quer obrigada ao antagonismo dos anos 40, quer retomar a euforia ; a “ barreira
da cortina de ferro “ que “desceu sobre o Continente “ , e onde “ ficaram todas as nações …” conforme
refere; ( Churchill em 1946 ) não lhe rouba o improviso e a
generosidade. Lily, passeava-se pela noite, a subir e a descer, dormia de
corset. Não escondia o seu fetiche e sabia
que para progredir é preciso pular. Lily “ “sweetheart”, contrariou a ordem. E nada correu mal .
( adaptado ; “ nobodys sweeteheart “ tema de jazz de Cab Calloway)