“candy-coated”
Há marcas, que se
tornam no sinónimo do produto, a American Chicle Company, fundada por Thomas
Adams é uma delas. Mascar em parte, tornou-se num recurso social relaxante que
calhava bem como terapia pós grande guerra. E assim, a princípio, o potencial
comunicativo desta marca, foi dirigida a
um publico, flexível e inquieto que se dizia destacar, dos
restantes, que não mascavam, como sendo mais simpático e descontraído.
A ideia, que quando
mascamos parecemos mais rápidos recaí sobre um publico jovem. O que é certo, é
que, nada destas percepções dependem só do criador da marca, mas em grande
parte de todos os envolvidos. Para evitar, a rebeldia e rapidez do movimento de
mascar, só para“ deitar fora”, os Americanos, há uns anos, apostaram na reinventaram
o produto com sabor prolongado, e lançaram um
apelo á recolha e guarda das respectivas embalagens pelas escolas, premiando,
quem mais reteve em quantidade das mesmas.
Por cá, o que eu me
lembro de gostar, até hoje, na Chiclet ;
é só a ideia de “ … uma coisa que promete, mas, que a gente, vê sempre … como
uma Chiclet”. Um produto, para mim sempre “ acabado”. Sem duvida, um consumo que tem todo interesse em
permanecer como é; Imediato.
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