sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015


    
    “candy-coated”

  Há marcas, que se tornam no sinónimo do produto, a American Chicle Company, fundada por Thomas Adams é uma delas. Mascar em parte, tornou-se num recurso social relaxante que calhava bem como terapia pós grande guerra. E assim, a princípio, o potencial comunicativo desta marca,  foi dirigida a um publico,   flexível e inquieto que se dizia destacar, dos restantes, que não mascavam, como sendo mais simpático e descontraído.

 A ideia, que quando mascamos parecemos mais rápidos recaí sobre um publico jovem. O que é certo, é que, nada destas percepções dependem só do criador da marca, mas em grande parte de todos os envolvidos. Para evitar, a rebeldia e rapidez do movimento de mascar, só para“ deitar fora”, os Americanos, há uns anos, apostaram na reinventaram o   produto com sabor prolongado, e lançaram um apelo á recolha e guarda das respectivas embalagens pelas escolas, premiando, quem mais reteve em quantidade das mesmas.

 Por cá, o que eu me lembro de gostar, até hoje,  na Chiclet ; é só a ideia de “ … uma coisa que promete, mas, que a gente, vê sempre … como uma Chiclet”. Um produto, para mim sempre “ acabado”. Sem duvida,  um consumo que tem todo interesse em permanecer como é; Imediato.

  

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