Fiquei a saber que a revista
Rolling Stones fundada em 1967 nos Estados Unidos, tem musica , tem política ,
mas também tem cultura popular. Basicamente, fala sobre atitudes que a musica envolve e quer
chegar a todos. O Papa Francisco tem esta imagem de “ normality”, o que tem
vindo a conduzir a Igreja católica , ao desejo de não se isolar de uma plena transformação.
O papa Francisco cuja eleição foi apelidada de
“ a scandal of normality” está a
construir pontes entre pessoas distintas, com diferentes “ Backgrounds” e a
integrá-los numa nova interpretação da Igreja Católica. E eu, como outros, que tínhamos na memória ser intrusosos
, agora sentimo-nos convidados nesta casa.
Dando o exemplo, está a ajudar os fieís a
cortarem com relações inuteís e improdutivas com a fé Católica, reposicionando
os príncipios , alinhando os dogmas e
principalmente demitiu-se do papel de
julgar. Numa palavra resgatou-me.
O primeiro jesuíta a chegar á
liderança da Igreja católica trouxe
sorrisos em publico , naturalidade,
“Styling” e a ideia de não ser um ágil “
speaker”. Promove uma cultura de
identificação, pelo todo realçando
que ser católico é ser mais que a soma
das partes.
Espero que seja mais uma edição para “ os imortais da Rolling Stone”.
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