segunda-feira, 2 de março de 2015

 
Os Freaks não sao herois de quem toda a gente passa a vida a falar, pelo contrário, até ficam muitos anos, com os posters e os livros encaixotados, como se a sua vida não passasse de um primeiro dia de eternos solteiros. Centram-se, no bizarro e não comungam da homogeneização.
 Estas pessoas são, um ;”Thinking out of the box”, e  pese embora, em  circuitos alternativos, são capazes de mexer com sentimentos eternos. Os Freaks, recebidos como;“malucos”, “inusitados”,ou “divertidos”, foram sempre, aceites, socialmente, em doses reduzidas, independentemnente da sua expressão. Contudo, desde o pós-guerra, nas sociedades Americanas ou Europeias que os Freaks, receberam elementos da cultura e renovaram-nos, acrescentaram-nos. Este recurso, á abstração, é um mecanismo de adaptação e um exemplo de que a cultura não deve transportar conformismos. Pelo contrário, deve criar espaços de visibilidade.
A cultura Freak faz isto conscientemente, surge como,  uma extensão da boémia” beat” que levou mais além, o que foi eclipsado pela cultura” hippie”. O Freak, hoje em dia, representa, quem, está fora da média, e faz, por isso, uma fenda no mundo mainstream. Quando,  Frank Zappa falava dos “Freak” e dos” Freak Out”, era de um conjunto de pessoas que não devem permanecer numa exclusão consentida. Shakespeare, ensina-nos que algumas pessoas nascem grandes. Há muitos Freaks.
 
 

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