Os
Freaks não sao herois de quem toda a gente passa a vida a falar, pelo contrário,
até ficam muitos anos, com os posters e os livros encaixotados, como se a sua
vida não passasse de um primeiro dia de eternos solteiros. Centram-se, no
bizarro e não comungam da homogeneização.
Estas pessoas são, um ;”Thinking out of the
box”, e pese embora, em circuitos alternativos, são capazes de mexer
com sentimentos eternos. Os Freaks, recebidos como;“malucos”, “inusitados”,ou
“divertidos”, foram sempre, aceites, socialmente, em doses reduzidas,
independentemnente da sua expressão. Contudo, desde o pós-guerra, nas
sociedades Americanas ou Europeias que os Freaks, receberam elementos da
cultura e renovaram-nos, acrescentaram-nos. Este recurso, á abstração, é um
mecanismo de adaptação e um exemplo de que a cultura não deve transportar
conformismos. Pelo contrário, deve criar espaços de visibilidade.
A
cultura Freak faz isto conscientemente, surge como, uma extensão da boémia” beat” que levou mais
além, o que foi eclipsado pela cultura” hippie”. O Freak, hoje em dia,
representa, quem, está fora da média, e faz, por isso, uma fenda no mundo mainstream.
Quando, Frank Zappa falava dos “Freak” e
dos” Freak Out”, era de um conjunto de pessoas que não devem permanecer numa
exclusão consentida. Shakespeare, ensina-nos que algumas pessoas nascem
grandes. Há muitos Freaks.
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