segunda-feira, 20 de julho de 2015

 
 

 The Mother Road  and the easy rider

 Um lugar, onde exista inquietação e incerteza desespero e desejo,  destruição e capacidade redendora  nunca terá um fim.  Route 66, e a ideia   do sonho Americano, tão vivo quanto uma respiração curta e agitada, com a capacidade de acrescentar um  sopro de epopeia  ás exaustivas jornadas.
 De Chicago a Los Angels,  são milhas de generosidades deixadas por todas as almas que já a fizeram,   são cenários de pequenos teatros improvisados, de liberdades dominadas pela tentação, pelo triunfo, pela luxuria , pela droga , pelo dinheiro, ou simplesmente por pouco.
 Os, ainda e sempre , vultos “ Beat”, (que o Jack Kerouac  tão bem imortalizou em “ On the Road” ) e, os que os precederam ao fazarem,  esta estrada por altura da  Grande Depressão de 1929, só me fazem pensar em largar toda a brandura e ser faminta e feroz por instantes.  Como escreveu, John Steinbeck nas “ Vinhas da Ira “ A única coisa que nos deve importar é dar um passo á frente por pequeno que ele seja…nada é inútil mesmo o que  parece”. È tão bom descer a estrada em direcção a um sítio novo.
Uma paragem importante seria com certeza,  o Emma Jeans Cafe, a casa do Brian Burger, onde foi filmado Kill Bill. Route 66, o “ double-digit number easy to remenber as well as pleasent to say”
 

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