quarta-feira, 24 de setembro de 2014




 
“What I Like About Mama is Plenty of Mama”

 ( Wallace  Beery)
Uma óbvia e viva evidência, é a história destes objectos não vulgares, feitos de impulsos instantâneos, que estão  longe da ideia de instituição, são ; “ Avant- Garde”.
No início do seculo XX, foi preciso aspirar a um movimento assim; uma liderança cultural e artística mais ou menos autorizada com o propósito de ser virada para si mesmo. Uma união não conformista entre arte e vida; “playing arts “, como a escrita “beat” de jack Kerouac. E foi, uma ruptura com a arte burguesa e os seus modelos estéticos, bem como o apelo ao experimentalismo. A, Avant-Garde quis mais  evidência para  menos erudição.
Ficámos a saber, que a vanguarda, amava mais a liberdade. Na moda e na arte, veio restabelecer  a importância  do  papel dos  artefactos como reveladores de   experiências  de aprendizagem.  Costuma-se dizer, que, uma vida, só merece ser vivida para ser examinada. A cultura Avant-Garde, vai colar-se, ao movimento de” retribalização”, herdeiro do pós guerra, que defende a factualidade mas o que desvenda é a “ surrealidade” e as suas vantagens. Alinha o papel do inconsciente na actividade criativa. Subverte o decoro. È uma sobre- realidade um “ Like Plenty “ …of .
 

 
 
 


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