“What I Like About
Mama is Plenty of Mama”
( Wallace Beery)
Uma óbvia e viva evidência, é a história
destes objectos não vulgares, feitos de impulsos instantâneos, que estão longe da ideia de instituição, são ; “ Avant-
Garde”.
No início do seculo XX, foi
preciso aspirar a um movimento assim; uma liderança cultural e artística mais
ou menos autorizada com o propósito de ser virada para si mesmo. Uma união não
conformista entre arte e vida; “playing arts “, como a escrita “beat” de jack
Kerouac. E foi, uma ruptura com a arte burguesa e os seus modelos estéticos,
bem como o apelo ao experimentalismo. A, Avant-Garde quis mais evidência para menos erudição.
Ficámos
a saber, que a vanguarda, amava mais a liberdade. Na moda e na arte, veio
restabelecer a importância do papel dos artefactos como reveladores de experiências
de aprendizagem. Costuma-se dizer, que, uma vida, só merece ser
vivida para ser examinada. A cultura Avant-Garde, vai colar-se, ao movimento de”
retribalização”, herdeiro do pós guerra, que defende a factualidade mas o que
desvenda é a “ surrealidade” e as suas vantagens. Alinha o papel do
inconsciente na actividade criativa. Subverte o decoro. È uma sobre- realidade
um “ Like Plenty “ …of .
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