Sterling Cooper uma “ geração beat”
Poder usar e misturar o couro, os jeans, as
franjas e brilhos de dia, ou simplesmente nada disto; é liberdade. A principal transformação da moda
nos anos 60 foi a ideia de não seguir Modas. Uma moda única cede
lugar á importância do estilo visual de
cada um.
A moda é então um produto de consumo visual e pretende ser autêntica, quer quando,
se apresenta com a rebeldia necessária á sintonia com a actuação dos grandes ídolos, como James Dean, Marlon Brando , Elvis Presley,
quer quando se adequa simplesmente a cada vida pessoal . Vestir
é um comportamento livre sem protótipos estanques de referência estética, a
plasticidade de parâmetros permitiu vestir mulheres em estilo Twiggy
e outras em formas mais opulentas, igualmente desejáveis.
Se alguém escapou á
vivência pelo menos não ficou imune á “ geração beat”, descrita por Jack Kerouac no livro “ on de road”. Uma geração com o pé
na estrada que leva a moda para a rua, com
um novo drive onde podem
desfilar mini-saias estilo “ Mary
Quant a par de estampas psicadélicas e geométricase e calças
justas nos homems. Mais penteados ,
sofisticados , charmosos e ousados nas mulheres . Vestidos tubinho de Saint Laurent e estampas
psicadélicas de Emilio Pucci. Foram tudo
sinais de Mudança
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