segunda-feira, 4 de agosto de 2014

" Stanley Cooper, uma geração Beat "






    
Sterling Cooper  uma “ geração  beat”

 Poder usar e misturar o couro, os jeans, as franjas e brilhos de dia, ou simplesmente nada disto; é  liberdade. A principal transformação da moda nos anos 60 foi a ideia de não seguir Modas. Uma moda  única  cede  lugar á importância do estilo visual de cada um.

 A moda é  então um produto de  consumo visual e  pretende ser autêntica,  quer quando,  se apresenta   com  a  rebeldia necessária á   sintonia com a  actuação dos grandes ídolos, como  James Dean, Marlon Brando , Elvis Presley, quer quando se adequa simplesmente  a  cada  vida pessoal .   Vestir é um comportamento livre sem protótipos estanques de referência estética, a plasticidade de parâmetros permitiu vestir mulheres em estilo Twiggy e outras em formas mais opulentas, igualmente desejáveis.
Se alguém escapou á vivência pelo menos não ficou imune á “ geração beat”, descrita por Jack Kerouac  no livro “ on de road”. Uma geração com o pé na estrada que leva a moda para a rua, com  um novo   drive  onde podem  desfilar  mini-saias estilo “ Mary Quant a par de  estampas psicadélicas e geométricase  e  calças justas nos homems.  Mais penteados , sofisticados , charmosos e ousados nas mulheres .  Vestidos tubinho de Saint Laurent e estampas psicadélicas de  Emilio Pucci. Foram tudo sinais de Mudança

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